'Chifre' de 10 cm surge na cabeça de idosa com 107 anos e choca a internet; entenda
A idosa Chen, de 107 anos, moradora de uma vila rural na China, virou sensação nas redes sociais após imagens de uma grande protuberância em sua testa, que cresceu ao longo de vários anos, viralizarem. O curioso “chifre”, que já atinge cerca de 10 centímetros de comprimento, foi rapidamente apelidado pelos internautas de “chifre do Diabo”. Muitos começaram a especular que a protuberância pudesse ser o segredo por trás da impressionante longevidade da mulher.
Embora a aparência da formação seja intrigante, médicos explicaram que se trata de um caso raro de chifre cutâneo, um crescimento geralmente benigno de queratina, substância também presente nas unhas e cabelos. Segundo a família, Chen mantém boa saúde, apesar do curioso chifre.
O crescimento ocorreu de forma lenta, sem aparentes dores ou incômodos. Os especialistas acreditam que o surgimento da protuberância pode estar relacionado à idade avançada de Chen e à exposição prolongada ao sol ao longo de sua vida, fatores que poderiam ter contribuído para a formação da estrutura inusitada.
Apesar de o chifre cutâneo ser uma condição rara, os médicos recomendam atenção e acompanhamento, pois, em alguns casos, essas protuberâncias podem apresentar um leve risco de malignidade. Por isso, monitorar a evolução do chifre e seu comportamento é aconselhado.
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Fenômeno raro: o que é o “chifre cutâneo”?
O “chifre cutâneo” é uma condição incomum em que uma protuberância de queratina se desenvolve na superfície da pele. Ele pode aparecer em várias regiões do corpo, como rosto, orelhas, mãos, dedos dos pés e, em casos raros, até em outras áreas mais inusitadas. A maioria dos chifres cutâneos não ultrapassa alguns milímetros, mas, em situações mais raras, podem alcançar tamanhos consideráveis, como no caso de Chen.
Outro exemplo de caso parecido foi o de Zhang Ruifang, uma idosa chinesa que também ganhou notoriedade nas redes sociais em 2012 ao apresentar dois chifres na testa. Na época, a família de Zhang afirmou que ela se recusava a retirar as protuberâncias, considerando que o fenômeno fazia parte de sua história e identidade.
O caso de Chen e de outras pessoas que desenvolveram chifres cutâneos chama atenção para esse fenômeno médico pouco conhecido, que mistura curiosidade e surpresa. O apelido “chifre do Diabo” pode até sugerir algo místico, mas, para os especialistas, trata-se de uma condição rara e intrigante, que merece atenção e acompanhamento devido aos possíveis riscos à saúde.
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