Ministério dos Direitos Humanos apaga notas em defesa de Silvio Almeida, demitido por assédio sexual contra várias mulheres


Após a revelação das acusações de assédio sexual contra o ex-ministro Silvio Almeida, o Ministério dos Direitos Humanos (MDH) apagou as notas publicadas em suas redes sociais e site que defendiam o ex-ministro. 

Essas postagens haviam sido divulgadas na quinta-feira, 5 de setembro de 2024, quando as denúncias vieram a público.

Nos posts, o ex-ministro repudiava as acusações feitas pela ONG Me Too Brasil, que recebe e incentiva denúncias de assédio sexual. 

Em uma das publicações, Almeida afirmou rejeitar as acusações "com a força do amor". Em uma segunda nota, o MDH questionava as motivações da organização, sugerindo que a ONG havia tentado interferir em uma nova licitação do Disque 100.

Com a saída de Almeida, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeou a deputada estadual mineira Macaé Evaristo (PT) para assumir o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. 

A parlamentar, que também já foi secretária de Educação de Minas Gerais, já iniciou o processo de transição no ministério.

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