Indígenas, mulheres, negros e jovens morreram menos no governo Bolsonaro
Em 2022, último ano da gestão Jair Bolsonaro, foram 21,5 assassinatos para cada grupo de 100 mil indígenas. Foi o menor índice.
A segunda melhor marca é de 2019: 23,9 por 100 mil, também no governo do ex-presidente. Os maiores picos de homicídios de indígenas ocorreram no governo Dilma Rousseff (PT): 61,5 (2014) e 60,5 (2013).
Veja no quadro os números do levantamento:
Mulheres morreram menos
As menores taxas de homicídio de mulheres são de 2019, 2021 e 2022, anos Bolsonaro: 3,5. A maior, 4,7 é sob Dilma (de 2012 a 2014).
Vidas negras importam
A menor ocorrência de homicídios de negros também se deu de 2019 a 2022, oscilando entre 29,0 e 32,2. Os picos: 2016 (40,2) e 2017 (43,1).
Quando compara, não fica um esquerdista para defender. Os números falam por si.
— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) June 19, 2024
Para todos esses artistas, espero que estejam satisfeitos. Será que já dá para chamar de genocida? pic.twitter.com/JR3sW0VfbE
Jovens mais seguros
Entre 2019 e 2022, homicídios de jovens caíram aos menores índices e chegou em 46,4 por 100 mil em 2019. Em 2017, sob Michel Temer, 72,4.
Mais armas, menos crimes
Os quatro anos com menores números de homicídios por arma de fogo foram também entre 2019 e 2022. Os dois maiores são de 2016 e 2017.
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