Hamas mata refém israelense sequestrada e joga corpo próximo ao maior hospital de Gaza; VÍDEO!


O corpo de uma mulher israelense que foi sequestrada pelos terroristas do Hamas durante os ataques contra o território de Israel, ocorridos no dia 7 de outubro, foi encontrado nesta quinta-feira (16) pelas Forças de Defesa israelenses em um prédio próximo ao hospital al-Shifa, o maior da Faixa de Gaza, segundo informações do jornal britânico The Guardian.

A vítima foi identificada pelas forças israelenses como Yehudit Weiss, de 65 anos. Ela era mãe de cinco filhos e vivia no kibutz Be'eri, que fica perto da fronteira de Israel com Gaza, e foi um dos alvos dos massacres perpetrados pelos terroristas do grupo palestino.

Weiss foi uma das 240 pessoas que foram levadas para Gaza durante os ataques dos terroristas do Hamas contra Israel em 7 de outubro, que deixaram mais de 1,2 mil mortos e milhares de feridos. Desde os ataques, essas 240 pessoas estão sendo mantidas como reféns pelos terroristas no enclave palestino.

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Segundo o The Guardian, o marido de Weiss, Shmulik, foi assassinado pelos terroristas do Hamas no quarto seguro de sua casa, onde, segundo informações, ele tentou proteger sua esposa dos terroristas. O corpo de Shmulik foi encontrado pelas forças israelenses no dia seguinte ao massacre ocorrido no dia 7.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram que o corpo de Weiss foi encontrado nesta quinta-feira após uma operação especial das tropas israelenses, que cercaram o hospital al-Shifa. O corpo de Weiss foi levado para Israel para a realização de exames periciais e a família dela já foi notificada sobre a sua morte.

Autoridades israelenses disseram que na mesma estrutura do hospital onde o corpo de Weiss estava localizado, também foram encontrados armamentos do Hamas, incluindo fuzis Kalashnikov e lança-granadas. Israel afirma que os terroristas palestinos utilizam os centros médicos de Gaza como esconderijo e centro de comando.

Em nota, as FDI expressaram suas condolências à família de Weiss e afirmaram que continuarão sua missão de “resgatar os demais reféns e combater o terrorismo” do Hamas.

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