Texto do Brasil na ONU legitimava terrorismo do Hamas, por isso os EUA vetou
Proposta não reconhecia o direito de defesa de Israel, dai o veto dos EUA
O Brasil fracassou no conselho de segurança da ONU, vendo derrotada sua proposta de resolução sobre a crise no Oriente Médio, em razão de sua intransigência juvenil de excluir do texto o reconhecimento do direito de autodefesa de Israel, de resto previsto em tratados e convenções internacionais. Pior: imaginava que os Estados Unidos não perceberiam a malandragem.
Não foi erro da diplomacia e sim ordem do Planalto, segundo
confirmou experiente embaixador em negociações multilaterais.
Ficou claro para os EUA que a manobra poderia
legitimar o Hamas e ainda faria a ONU “reconhecer” o “direito” dos terroristas
de atacar Israel.
Sob desconfiança geral, por sua condescendência com
os terroristas, o Brasil inviabilizou de vez a proposta ao tentar isolar os EUA
no conselho.
Além de legitimar a ação terrorista do Hamas, o
texto brasileiro abria caminho para outros inimigos se sentissem autorizados a
atacar Israel.
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