‘Terroristas do Hamas mataram e degolaram bebês na frente dos pais’, diz militar de Israel


'Eles colocaram as crianças junto com os cachorros e cortaram cabeças de pessoas', disse general

Um militar aposentado que voltou ao combate por causa do ataque do Hamas a Israel no sábado 7 contou que os terroristas mataram os bebês na frente de seus próprios pais em um kibutz perto da Faixa de Gaza.

Um kibutz é um tipo de comunidade coletiva israelita. Os terroristas invadiram a comunidade e foram de casa em casa, fazendo um verdadeiro massacre. Eles mataram mães, pais, bebês e os animais de estimação das famílias.

“Mataram os bebês na frente dos pais e depois mataram os pais”, disse o general a Nic Robertson, correspondente internacional da CNN. “Eles colocavam as crianças junto com os cachorros. Eles cortaram cabeças de pessoas.”

Terroristas do Hamas matam 40 bebês de Israel no kibutz Kfar Aza

Os terroristas do Hamas mataram 40 bebês israelenses no Kibutz Kfar Aza, no sul de Israel. Alguns bebês foram encontrados decapitados.

A correspondente Nicole Zedek, da emissora i24, mostrou o momento em que os soldados das Forças de Defesa de Israel (FDI) encontraram, estarrecidos, os corpos dos bebês. Confira a reportagem internacional no vídeo abaixo:

O vídeo foi legendado em português pelo braço brasileiro do Stand With Us, uma organização educacional internacional e apartidária que apoia Israel e combate o antissemitismo.

Os repórteres que foram até o local mencionaram o “cheiro de morte” no ar, de acordo com o jornal israelense The Times of Israel.

“Não é uma guerra”, disse Itai Veruv, general e chefe do Comando de Profundidade das FDI, aos repórteres. “Não é um campo de batalha. Vemos os bebés, as mães, os pais nos seus quartos, nas suas salas de protecção, e como os terroristas os matam. Não é uma guerra… é um massacre.”

As FDI disseram que recuperaram o controle da fronteira com a Faixa de Gaza cerca de 72 horas depois da invasão e ataque do Hamas. As autoridades israelenses confirmaram a morte de 900 pessoas em Israel, vítimas do massacre do Hamas. Outras cem foram sequestradas.

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