Promotor marcado para morrer paga passagem, ministros usam jatinhos
“PCC” decretou a morte de Lincoln Gakiya, que
avalia sair do Brasil
No País onde ministros do governo e outros figurões
abusam de jatinhos da FAB, como a ministra deslumbrada Anielle Franco
(Igualdade Racial), que se utilizou da mordomia para viajar de Brasília para
São Paulo a fim torcer pelo Flamengo, um servidor de carreira cuja morte foi
sentenciada pelo PCC não dispõe do mesmo privilégio. Em suas viagens, o
promotor de Justiça Lincoln Gakiya, do Ministério Público de São Paulo, utiliza
voos comerciais, mesmo cercado de forte esquema de segurança.
Condenado à morte pelo “tribunal” do “PCC”, há mais
de dez anos, Gakiya e familiares vivem sob a tensão de iminente ataque
criminoso.
Com traficantes sendo soltos e foragidos
recuperando “bens” apreendidos, Gakiya jogou a toalha: deixará o País tão logo
se aposente.
Neste ano, autoridades fizeram 1624 viagens em
jatos da FAB. Só Flávio Dino (Justiça) fez 75, incluindo sua ida a Salvador,
nesta quarta (4).
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