Lula apoia terroristas do Hamas que mataram e decapitaram bebês, estupraram mulheres e queimaram vítimas vivas
Os judeus, na sua doutrina, são o mal: são os
'agressores', os 'invasores', 'ocupantes de territórios palestino' e daí para
pior
(J. R. Guzzo, publicado no jornal O Estado de S.
Paulo em 11 de outubro de 2023)
O presidente Lula, seus ministros e todo o seu
sistema de apoio sempre foram a favor do terrorismo do Hamas e de outras fações
que têm os mesmos propósitos; também sempre fizeram questão de exibir essa
postura em público. Da mesma forma, hostilizam o quanto podem o Estado de
Israel. Os judeus, na sua doutrina, são o mal: são os “agressores”, os
“invasores”, “ocupantes de territórios palestino” e daí para pior. Agora, com o
assassinato em massa de civis israelenses, sequestros de mulheres e crianças,
atos de terror e milhares de mísseis, a organização criminosa que se apresenta
como “representante do povo palestino” jogou na cara do mundo inteiro, mais uma
vez, a sua verdadeira natureza. Para o governo do Brasil ficou criada uma
situação impossível. Lula não tem coragem para dar apoio aos crimes do Hamas.
Sempre deu, mas desta vez o excesso de selvageria dos seus aliados o deixou
numa posição incômoda – é complicado ficar ao lado de quem faz chacina de
inocentes, inclusive de brasileiros, comete estupros, sequestra reféns para
extorsão e tortura seres humanos em público. Ao mesmo tempo, não é capaz de
condenar com um mínimo de hombridade os massacres que chocaram o mundo.
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O resultado objetivo é que Lula, seu chanceler
Celso Amorim (o outro não vale) e os partidos da extrema esquerda colocaram o
Brasil numa posição de cúmplice do terrorismo “palestino” e dos crimes que
estão sendo praticados contra a população de Israel. Há, é claro, o discurso
hipócrita que faz parte do DNA do presidente e do PT. Eles “lamentam as mortes”
— dos “dois lados”, como se o Hamas não fosse o agressor. Pedem “a paz” na
região — e escondem que o Hamas, junto com seus aliados do Irã, prega
oficialmente a destruição do Estado de Israel, e quer que todos os judeus sejam
“jogados no mar”. Desaprovam os assassinatos, mas aprovam os assassinos. O que
realmente estão dizendo é que a culpa pelos ataques terroristas é de Israel. Os
judeus deveriam dar um “tratamento melhor” aos “palestinos” que há 75 anos
querem destruí-los. Deveriam “negociar” com o Hamas, que não aceita a
existência do seu país. Teriam de fazer mais isso e mais aquilo — e façam o que
fizerem, nunca será suficiente.
“O que acabou de acontecer é apenas uma
demonstração grave, com consequências, do que acontece pela perda da esperança
na paz”, disse o chanceler Amorim — e o que ele diz, para todos os efeitos
práticos, é a posição oficial do governo Lula. Ou seja: não houve homicídio,
estupro, sequestro, massacre de civis numa festa de música, destruição
deliberada de objetivos não militares, nada. O que houve é que os “palestinos”
perderam a fé na paz, porque Israel não aceita as exigências do Hamas — daí,
como diz Amorim, houve “consequências”. Em nenhum momento, para o governo
brasileiro, houve um ataque provocado por uma das partes, com agressores e
agredidos. Há apenas “hostilidades”, e o Brasil deseja que essas “hostilidades
cessem”. Mais nada. A palavra “Hamas” não aparece em nenhuma manifestação do
governo, do PT e do seu entorno. Os amigos preferenciais de Lula — MST, PSOL,
“estudantes”, etc. — fizeram uma manifestação a favor dos ataques terroristas.
É verdade que não foi ninguém (150 pessoas, talvez), mas os sinais não poderiam
ser mais claros.
Ninguém foi mais claro, quanto à verdadeira posição
do Brasil, do que o próprio Itamaraty. O Ministério das Relações Exteriores não
se contentou com a postura de falsa neutralidade do governo brasileiro. Decidiu
adotar também o deboche contra as vítimas. Em nota oficial, lamentou o
“falecimento” de um jovem brasileiro assassinado pelos terroristas do Hamas;
assim mesmo, “falecimento”, como se ele tivesse morrido por causa de um colapso
cardíaco. É uma nova fronteira na “política externa independente” do Brasil de
hoje. Somos aliados, agora, de criminosos de guerra.
O governo que não elegi adota terroristas mesmo!
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