Flávio Dino negou reforço policial ao Rio de Janeiro na véspera da chacina dos médicos
O ministro da Justiça, Flávio Dino, terá de conviver com sua inacreditável decisão, na véspera da chacina que vitimou os médicos na orla da Tijuca, de suspender o envio de 300 policiais da Força Nacional de Segurança para ajudar a proteger o Rio.
Em post no X, ex-Twitter,
ele “lamentou” o triplo assassinato e mencionou “solidariedade” etc. Mas não
dedicou uma só linha de sua lacração para pedir desculpas às famílias e aos
cariocas, tampouco a turistas assustados, que correram em fuga para o
aeroporto.
Debandada no Rio
O congresso médico foi esvaziado pela decisão dos
participantes de abandonarem o Rio, neste País dominado pelo crime. Que
vergonha.
Chocante incapacidade
A incapacidade das autoridades é chocante. Ainda
pela manhã, a Band registrou assalto a uma hóspede na porta do mesmo hotel dos
médicos.
É preciso ter lado
No blábláblá das redes sociais, presidente,
ministros e demais políticos não são capazes de mostrar de que lado estão, na
guerra contra o crime.
Reino da hipocrisia
Foi o Psol, “solidário” às famílias, que obteve no
STF a ordem lacradora para melhorar presídios que “hospedam” suas excelências
os bandidos.
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