Ditador Nicolás Maduro sai em defesa do grupo terrorista Hamas que matou mais de 1000 pessoas em Israel e decapitou mais de 40 bebês


O ditador venezuelano acusa Israel de cometer genocídio contra palestinos

Assim como a esquerda brasileira e como outros líderes autocráticos mundiais, o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, também saiu em defesa da ação do grupo terrorista Hamas, que fez um ataque-surpresa contra Israel no sábado 7. Os terroristas invadiram Israel por terra e bombardearam a região, assassinaram e sequestraram civis, incluindo mulheres, crianças e idosos.

Para Maduro, no entanto, Israel é o responsável pelo conflito. Em pronunciamento exibido pela TV estatal na segunda-feira 9, o ditador afirmou que Israel está cometendo um “genocídio” contra os palestinos na Faixa de Gaza e que em ocasiões anteriores já houve “massacres e atrocidades brutais contra o povo palestino”.

“O secretário-geral das Nações Unidas emitiu uma declaração de alerta ante o genocídio que começou contra o povo palestino em Gaza”, afirmou o ditador no programa Con Maduro +.

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Afirmando que o governo de Benjamin Netanyahu faz “bombardeios indiscriminados” contra residências e civis, Maduro disse “exigir” um “cessar-fogo imediato, o respeito às decisões das Nações Unidas, o respeito aos direitos dos povos e o início de negociações de paz, para o povo palestino recuperar os seus direitos legítimos à independência, ao território e à paz”.

Segundo ele, a “opinião pública internacional”, por diversas vezes, “se cala” diante dos “massacres que se cometem com o povo palestino”. O presidente venezuelano classificou a situação da Palestina diante de Israel como “um novo apartheid”.

No sábado 7, data do ataque terrorista a Israel, o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, já tinha divulgado nota para pedir “negociações de paz” na região. Depois da ofensiva do Hamas, o governo de Netanyahu declarou guerra aos terroristas.

Maduro, que está no poder desde 2013, é acusado de violações sistemáticas dos direitos humanos na Venezuela. Os opositores têm sido calados e presos. Relatórios de ONGs e da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e das Nações Unidas mostram a prática de crimes contra a humanidade cometidos no governo de Maduro.

O Hamas, que governa a Faixa de Gaza desde 2007, não reconhece Israel como Estado e reivindica a totalidade do território para a Palestina.

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