Deputada do Psol é alvo de ação no RS por apologia ao terrorismo do HAMAS
Deputados acham a apologia ao
terrorismo"crueldade sem tamanho"
Parlamentares de cinco bancadas da Assembleia
Legislativa ingressaram, nesta quinta-feira (12), com uma representação na
Comissão de Ética contra a deputada Luciana Genro (Psol), apontando quebra de
decoro parlamentar.
O documento é assinado pelos deputados Felipe
Camozzato (Novo), Rodrigo Lorenzoni (PL), Capitão Martim (Republicanos),
Guilherme Pasin (PP), Adriana Lara (PL) e prof. Cláudio Branchieri (Podemos).
A comunidade judaica está ainda mais chocada porque
a deputada porralouca, filha de Tarso Genro, ex-ministro de Lula, é neta de
judia. A deputada acusada de fazer apologia ao terrorismo nem sequer respeita a
memória do gaúcho Ranini Glazer e da carioca Bruna Valeanu. Ambos foram
executados por serem judens, quando participavam de uma festa rave em Israel.
Na representação, os deputados mencionam que
Luciana Genro, após os ataques terroristas do grupo Hamas contra Israel,
afirmou, nas suas redes sociais, que os israelenses estariam para os nazistas
assim como o Hamas estaria para o levante de judeus em Varsóvia.
Os parlamentares de diversas siglas ainda reforçam
dever que é Casa Legislativa, de maneira interna, controlar o que eventualmente
transgrida os limites éticos.
“Trata-se não só de uma crueldade sem tamanho, mas
de uma apologia ao terrorismo. O que pode até ser enquadrado como crime. Um
desrespeito absurdo com as vítimas, com as famílias e com os direitos humanos”,
denunciaram os parlamentares na Comissão de Ética.
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