O ex-diretor da ABIN acaba de confessar que adulterou o relatório enviado ao Congresso Nacional por ordem do General Gonçalves Dias
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do
8 de Janeiro retoma os trabalhos nesta terça-feira (1º), com reunião marcada
para as 9 horas. Desta vez, para ouvir o depoimento de Saulo Moura da Cunha,
ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
URGENTE:
— Filipe Barros 🇧🇷 (@filipebarrost) August 1, 2023
O ex-diretor da ABIN acaba de confessar que adulterou o relatório enviado ao Congresso Nacional por ordem do General Gonçalves Dias.
Cunha ocupava o cargo de diretor da agência no dia
8 de janeiro, quando ocorreu a depredação de prédios públicos na Praça dos Três
Poderes. Ele deixou o cargo no início de março.
Foram apresentados cinco requerimentos para a
convocação de Saulo da Cunha. Um deles é do deputado Delegado Ramagem (PL-RJ).
Ele lembra que, conforme amplamente noticiado pela imprensa, a Abin emitiu
vários alertas sobre o risco de ações ilícitas contra autoridades e o
patrimônio público.
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Os alertas, acrescenta o senador Izalci Lucas
(PSDB-DF), foram emitidos “inclusive na véspera das invasões e depredação de
patrimônio público no domingo”. Após a invasão, lembra o deputado Marco
Feliciano (PL-SP), o governo se recusou a dar acesso às imagens do circuito
interno de segurança do Palácio do Planalto. Apesar disso, a emissora CNN
divulgou vídeos em que servidores do Gabinete de Segurança Institucional da
Presidência da República, foram flagrados transitando e interagindo de forma
amigável com invasores no momento da ocupação.
Diante disso, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) e
o senador Magno Malta (PL-ES) acreditam que a presença de Cunha na CPMI vai
colaborar com a transparência nas apurações. Fonte: Agência Câmara de Notícias
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O Brasil está derretendo; misericórdia!
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