Príncipe saudita cujo jantar Lula cancelou queria investir R$50 bilhões no Brasil
Investimento de fundo saudita foi anunciado durante
visita de Bolsonaro
O príncipe Mohammed Bin Salman, da Arábia Saudita,
que Lula afrontou cancelando na última hora o jantar em sua homenagem, após
haver confirmado presença, é o mesmo que anunciou investimentos de US$10
bilhões (cerca de R$50 bilhões) no Brasil, durante a visita oficial do então
presidente Jair Bolsonaro, em outubro de 2019.
Lula amarelou e fugiu das críticas: o príncipe é
aquele que, de acordo com tradições da família real, presenteia convidados com
joias, como o fez ao casal Bolsonaro.
Cancelar o jantar em cima da hora, um
insulto no mundo árabe, não tem relação com autoritarismo do anfitrião. Lula
aprecia ditadores e os bajula.
Amigo dos ditadores da Venezuela e Nicarágua, Lula
se dizia “irmão” da besta-fera líbia Muamar Kadafi e condecorou Bashar Assad,
tirano sírio.
Lula preferiu fazer o Brasil correr o risco de
perder R$50 bilhões a ajudar Bolsonaro a desmontar a história das joias
recebidas de presente.
LEIA TAMBÉM:
Nenhum comentário