Daniela Lima da CNN diz que defender alguns trechos da Bíblia caracteriza racismo e homofobia; ASSISTA VÍDEO
Jornalista falava sobre o PL das Fake News durante
o programa CNN 360°
A jornalista Daniela Lima fez um comentário
polêmico a respeito da Bíblia na edição desta segunda-feira (1°) do CNN 360°,
na CNN Brasil, ao falar sobre o PL das Fake News. Durante o programa, Daniela
disse que se uma pessoa defender publicamente o que dizem alguns trechos
bíblicos ela pode ser acusada de práticas como “racismo, homofobia e até
assédio ou tratamento misógino”.
– A bancada evangélica decidiu entrar com tudo em
cima [do PL das Fake News], também por conta de uma interpretação bizarra e
falsa de que haveria ali veto a trechos da Bíblia. Não é, mas, se você sair
defendendo na rua esses trechos, você pode ser pego por racismo, homofobia e
até também ser acusado de assédio ou tratamento misógino – declarou Daniela.
Em defesa do PL da censura, Jornalista da CNN Brasil afirma que, se você defender determinados trechos da Bíblia, poderá ser preso por racismo, homofobia e misoginia. Entendem porque não podemos deixar esse absurdo ser aprovado? PL 2630 não! pic.twitter.com/AEpl0WKTY5
— Carlos Jordy (@carlosjordy) May 2, 2023
Imediatamente após a declaração de Daniela,
políticos conservadores se posicionaram nas redes sociais sobre a fala da
jornalista. O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), por exemplo, escreveu:
“Entendem porque não podemos deixar esse absurdo ser aprovado?”.
Imediatamente após a declaração de Daniela,
políticos conservadores se posicionaram nas redes sociais sobre a fala da
jornalista. O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), por exemplo, escreveu:
“Entendem porque não podemos deixar esse absurdo ser aprovado?”.
Após o fim da edição do CNN 360° desta segunda, a
jornalista foi ao Twitter para tentar explicar a declaração. Daniela acusou o
que chamou de “extrema-direita” de tirar sua fala do contexto e de jogar para a
“turba do ódio”. A comunicadora ainda citou versículos do livro do Êxodo para
tentar justificar seu argumento.
– Fui criada na Igreja Presbiteriana [evangélica],
tenho profissão de fé, e, bom, irmãos, bons pastores que ensinam a interpretar
a Bíblia. Que os odientos venham aqui, ao menos, e encontrem a verdade –
completou.
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